Millennials as an adequate target for disruptive mobile banking apps : Montepio case

Nowadays, society is relentlessly moving towards an increasingly digitalized panorama where the banking industry is expected to continue playing an invaluable role. In the aftermath of a crisis period that brought great turmoil to European markets, banks were submitted to stricter regulation and tighter capital requirements that have deeply influenced their operations. Recently, there have been legislative reforms within the European community that will ultimately open the door to non-traditional financial institutions that wish to operate in the banking sector. This is the case of technological start-ups that are specialized in financial services, such as FinTech companies – currently marketing their innovative mobile banking apps in several countries across a growingly digitalized world. Many traditional retail banks are already accelerating the pace, in a race against Time, reshaping business models to provide the modern consumer with a disruptive banking experience. This Thesis proposes Millennials as an appropriate segment for financial institutions to target, in order to successfully implement their mobile banking applications. By combining the knowledge gathered from academic literature and the results obtained via a thorough assessment on 195 Millennials that have answered an online questionnaire, the researcher endeavours to define if this generation is indeed an adequate target and how should mobile banking apps be designed and marketed, considering the characteristics of this final consumer.Actualmente, a sociedade caminha vagarosamente no sentido de um panorama cada vez mais digital, onde se espera que a indústria bancária continue a ter um papel inestimável. Após um período de crise que trouxe grande turbulência aos mercados europeus, os bancos foram submetidos a regulação mais rigorosa e a restrições de capital mais apertadas que influenciaram profundamente as suas operações. Recentemente, tiveram lugar reformas legislativas na comunidade europeia que vêm abrir a porta a instituições financeiras não-tradicionais que pretendem exercer actividade no sector bancário. É o caso de start-ups tecnológicas especializadas em serviços financeiros, como as FinTech – que estão a lançar aplicações bancárias inovadoras em vários países num mundo cada vez mais digitalizado. Vários bancos de retalho têm vindo a acelerar o ritmo, numa corrida contra o Tempo, reformulando modelos de negócio para propiciar ao consumidor moderno uma experiência bancária disruptiva. Esta Tese propõe os Millennials como um segmento apropriado para que as instituições financeiras implementem aplicações bancárias com sucesso. Através de uma combinação de conhecimentos que derivam da literatura académica e dos resultados obtidos através de uma avaliação minuciosa sobre 195 Millennials que responderam a um questionário online, o autor procura definir se esta geração é um alvo adequado, bem como de que forma as aplicações bancárias devem ser desenhadas e comercializadas, considerando as características do consumidor final