Não sabemos hoje exatamente que tipos de sofrimentos eram os daqueles que vieram ter com Jesus para serem curados, expurgados, consolados, exorcizados, reconciliados, pacificados. A denominação geral de “espíritos impuros” abarcava uma grande variedade de maleitas, de indigências, de doenças, de condições que hoje poderão até incluir-se (algumas) num conjunto geral de casos de psiquiatria. Jesus também encontra casos de enfermidades mentais, desespero, doenças psicossomáticas que muitos dos seus contemporâneos fazem derivar de “espíritos impuros”. Seja como for (e mesmo assim sem negar a absoluta singularidade e normalidade da atividade taumatúrgica de Jesus), Jesus reconciliou a muitos não apenas pelos seus gestos particulares, mais emble...