A dado momento, um pedacinho de tronco de árvore descobre-se lápis, um dedal de água do rio descobre-se floco de neve e, num ecrã ou teclado de telemóvel, um dedo polegar descobre-se instrumento de escrita. De umas coisas nascem ouras. A Lua afinal é um botão, a chama é uma bandeira e a pantufa, mesmo nova, tem sempre um ar de coisa velha. Este livro, que pode ser lido começando por qualquer página, fala destes e doutros assuntos. Ah, é verdade, e há prosa que parece poesia, poesia que parece prosa... Tudo continua a ser outra coisa.info:eu-repo/semantics/publishedVersio
O Folhetim entrevista o escritor Luiz Ruffato, que passou por Porto Alegre para lançar seu mais rece...
Creio que, quando finalmente me tornei um espectador assíduo de teatro, teria cerca de vinte anos. D...
O que pode ser matéria de poesia? Ao perpassar os olhos poralguns dos textos de Manoel de Barros, o ...
A dado momento, um pedacinho de tronco de árvore descobre-se lápis, um dedal de água do rio descobre...
De forma a assinalar os trinta anos do desaparecimento de João de Araújo Correia (1899-1985), reúnem...
Esta dissertação tem por objeto de estudo três textos do escritor Raduan Nassar: os romances Lavoura...
A anamnese de louvor que coroa a longa odisseia pela interioridade, que é todo o livro X de Confissõ...
O artigo pretende analisar um dos aspectos menos sublinhados na escrita poética de David Mourão-Ferr...
resumo A poesia de Manoel de Barros toma como uma de suas forças "esses começos de coisas/ indistint...
Nesta comunicação o desenho é problematizado como ‘lugar de contato’ entre quem desenha, o tempo, a ...
O artigo apresenta um soneto de Gregório de Matos, escrito enquanto era estudante de Coimbra, assina...
É com este verso do célebre escritor Manoel de Barros, que serve também de epígrafe a esta resenha, ...
O estudo que se apresenta pretende observar a realização do Concurso “Poemas no Ônibus e no Trem”, d...
Este ensaio segue a hipótese de que a poesia portuguesa da segunda metade do século XIX representa a...
Propõe-se uma leitura da poesia de Sophia que entrecruza um certo período histórico dos portugueses...
O Folhetim entrevista o escritor Luiz Ruffato, que passou por Porto Alegre para lançar seu mais rece...
Creio que, quando finalmente me tornei um espectador assíduo de teatro, teria cerca de vinte anos. D...
O que pode ser matéria de poesia? Ao perpassar os olhos poralguns dos textos de Manoel de Barros, o ...
A dado momento, um pedacinho de tronco de árvore descobre-se lápis, um dedal de água do rio descobre...
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A anamnese de louvor que coroa a longa odisseia pela interioridade, que é todo o livro X de Confissõ...
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resumo A poesia de Manoel de Barros toma como uma de suas forças "esses começos de coisas/ indistint...
Nesta comunicação o desenho é problematizado como ‘lugar de contato’ entre quem desenha, o tempo, a ...
O artigo apresenta um soneto de Gregório de Matos, escrito enquanto era estudante de Coimbra, assina...
É com este verso do célebre escritor Manoel de Barros, que serve também de epígrafe a esta resenha, ...
O estudo que se apresenta pretende observar a realização do Concurso “Poemas no Ônibus e no Trem”, d...
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Creio que, quando finalmente me tornei um espectador assíduo de teatro, teria cerca de vinte anos. D...
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