Written in racialized bodies: Language, memory and genealogies (post) colonial femicide in Latin America

Desde 1993, el nombre de feminicidio refiere a los crímenes ininterrumpidos de mujeres por razones de género/raza que es estructural a nuestras sociedades. Este artículo inscribe en las genealogías (pos) coloniales de nuestra región la pregunta acerca de los límites de la representación de lo “inenarrable”. ¿Cómo llegar a escribir una narrativa feminista que sea eficaz simbólicamente de escribir esas pérdidas e interpelar al mundo? Y muestra que la necesidad de trabajar por una política de la memoria debe fundarse en la recuperación de las lenguas originarias silenciadas, en el cruce transdisciplinario del arte y las ciencias sociales.Desde 1993, o nome de feminicídio refere aos crimes ininterrompidos de mul-heres por razões de género/raça que é estrutural às nossas sociedades. Este artigo inscreve nas genealogias (pós) coloniais da nossa região a pergunta sobre os limites da representação do “inenarrável”. Como conseguir escrever uma narrativa feminista que seja eficaz simbolicamente de escrever essas perdas e interpelar ao mundo? E mostra que a necessidade de trabalhar por uma política da memória deve ser funda-da na recuperação das línguas originarias silenciadas, no cruzamento transdisciplinar da arte e das ciências sociais.Since 1993, the name of femicide are women of uninterrupted gender / race crimes that is structural to our societies. This article falls within the genealogies (post) colonial in our region the question about the limits of the representation of the "unspeakable". Getting to write an effective feminist narrative symbolically write those losses, to be able to question the world? And it shows that the need to work for a memory policy must be based on the recovery of the native languages silenced, and at the crossroads of art and interdisciplinary social sciences.Fil: Bidaseca, Karina Andrea. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; Argentin