Alfabetização como um processo inovador, reflexivo e transformador

morial vem comentar alguns dos meios que um indivíduo, no processo de alfabetização, desenvolve e sobre as várias concepções que recebe como produto sócio cultural e histórico. Fala da importância da alfabetização e, que, embora haja reconhecimento por parte dos educadores e autoridades, a sociedade ainda dá primazia ao produto e não ao processo de vivências e construção integral da criança como indivíduo, já que a alfabetização não se limita a uma fase única, mas é inerente ao ser humano. Também discorre sobre o desenvolvimento da aprendizagem de maneira criativa, afetiva e responsável, formadora do sujeito consciente, atuante, transformador e participativo dentro da sociedade que está inserido. Vem também comentar sobre o papel fundamental que o professor exerce atuando como mediador na formação desse processo, buscando através do que é estabelecido com as crianças, proporcionar reflexões, promovendo compreensão de que são pessoas capazes de se expressar, questionar e participar do processo histórico de sua vida e da sociedade. Faz um entrelaçamento do que seria hoje um sujeito alfabetizado com que o foi outrora, relatado através dos meus momentos vividos, das minhas reflexões, dificuldades, rupturas, questionamentos e consciência da realidade desse processo como função social e não como transferência do saber. Salienta a importância das práticas sociais de leitura e escrita como condição necessária no processo de alfabetização, no qual a criança não aprenda somente a ler e escrever, mas a se aproximar principalmente das práticas letradas