A Corte Constitucional Colombiana ante as medidas de segurança e defensa nacional do governo de Uribe

En este trabajo se describen las medidas de seguridad y defensa nacional impulsadas por el gobierno de Álvaro Uribe durante la vigencia del Estado de conmoción interior, así como el posicionamiento que la Corte Constitucional ha adoptado sobre estas, en ejercicio de su función de control de constitucionalidad. La negativa reiterada de la Alta Corte a dar su visto bueno a determinados preceptos restrictivos de los derechos fundamentales ha provocado que el Ejecutivo colombiano imponga el estatuto antiterrorista como parte del programa de seguridad democrática que lidera, mediante una reforma constitucional que es analizada en el presente artículo.Neste trabalho se descrevem as medidas de segurança e defensa nacional impulsadas pelo governo de Álvaro Uribe durante a vigência do Estado de comoção interior, assim como o posicionamento que a Corte Constitucional tem adotado sobre estas, em exercício da sua função de controle de constitucionalidade. A negativa reiterada da Alta Corte a dar o seu visto de aprovação a determinados preceitos restritivos dos direitos fundamentais tem provocado que o Executivo colombiano imponha o estatuto antiterrorista como parte do programa de segurança democrática que lidera, mediante uma reforma constitucional que é analisada no presente artigo. In this work are described the measures of security and national defense implanted by the government of Álvaro Uribe during the validity of the state of siege, as well as the positioning that the Constitutional Court has taken on the issues, in the course of its function of control of constitutionality. The reluctance of the High Court to give its Colombian executive imposes the Antiterrorist Statute by means of a constitutional reform. This statute, as a part of the program of democratic security that the Government leads, is analyzed in the present article