Trends in stability and changes of fresh fruits and vegetables consumption and association with scholary and income

Introdução: O consumo insuficiente de frutas, verduras e legumes tem sido detectado em diversos países e, é um dos fatores de risco para doenças crônicas não transmissíveis. Objetivo: Analisar a prevalência e a tendência de consumo de frutas frescas e verduras e a associação com escolaridade e renda entre funcionários técnico administrativos de campi universitário do Estado do Rio de Janeiro. Métodos: Estudo longitudinal, com dados da coorte do estudo Pró-Saúde das fases I e II (1999 e 2001). As informações sobre o consumo alimentar e as variáveis socioeconômicas e demográficas foram obtidas através de questionário estruturado autopreenchido. Foi avaliada a prevalência de consumo diário e não diário e as tendências de consumo entre 1999 e 2001: melhora, piora, estabilidade não diária e estabilidade diária e a associação com escolaridade e renda, através de teste do qui quadrado de Pearson e regressão logística multinomial. Resultados: Foram incluídos 3.253 participantes no estudo. Aproximadamente 80% dos participantes relataram o consumo não diário de frutas frescas e verduras e 70% apresentaram estabilidade de consumo não diário no período. Foi encontrada associação direta entre a escolaridade e a renda com a tendência de consumo de frutas frescas e verduras, de diferentes magnitudes entre homens e mulheres e com as frutas e verduras combinadas e isoladasIntroduction: The insufficient consumption of fruits and vegetables is one of the risk factors for the global burden of chronic diseases. However, in Brazil, the point estimates of dietary intake is below the recommended by the World Health Organization. Objective: To analyze the prevalence of daily consumption and not daily and the trend of consumption of fresh fruits and leafy vegetables and association with education and income among employees at a university in Rio de Janeiro. Methods: A longitudinal study of public servants, with Pro-Health Study cohort data from the phase I and II (1999 and 2001). The information on food consumption and socioeconomic and demographic variables were obtained by self-administered questionnaire. We evaluated the prevalence of daily (D) and not daily (ND) consumption and trends between 1999 and 2001: better, worse, not daily stability (END) and daily stability (ED) and the association with education and income, by Pearson chi square test and multinomial logistic regression. Results: 3,253 participants were included in the study. About 80% of participants reported not daily consumption of fruits and vegetables and 70% stability of ND consumption in the period. Association was found between education and income with the trend of consumption of fresh fruits and vegetables, different between men or women and with fruits and vegetables combined or isolate