Trabajo doméstico y Buen Vivir: un desafío para las narrativas publicitarias

As noções de estereótipo, sexismo e violência simbólica não são apenas categorizações habituais em trabalhos de análise de anúncios e campanhas, mas graças ao esforço militante de muitas organizações e iniciativas pedagógicas, elas começaram a fazer parte da doxa mediática e da linguagem cotidiana. Neste trabalho, pretende-se dar conta das observações realizadas nos quase dez anos de existência do Observatório Publicitário sobre Sexismo do Bacharelado em Publicidade da UAI Universidad Abierta Interamericana, atendendo as constantes transformações em torno da representação do trabalho doméstico.The notions of stereotype, sexism and symbolic violence are not only regular categories in academic work analyzing advertisements and campaigns, but also, thanks to the militant efforts of many organizations and educational initiatives, have begun to be part of media doxy and everyday language. This paper seeks to present the observations carried out throughout almost ten years of existence of the Advertising Observatory on Sexism of the UAI's Bachelor's degree in Advertising, bearing in mind the regularities and transformations of housework depiction.Las nociones de estereotipo, el sexismo y la violencia simbólica no son solamente categorizaciones habituales en trabajos de análisis de avisos y campañas, sino que, gracias al esfuerzo militante de muchas organizaciones e iniciativas pedagógicas, han comenzado a formar parte de la doxa mediática y del lenguaje cotidiano. En este trabajo se pretende dar cuenta de las observaciones realizadas durante los casi diez años de existencia del Observatorio Publicitario sobre Sexismo de la Licenciatura en Publicidad de la Universidad Abierta Interamericana, describiendo constantes y transformaciones observadas y atendiendo en particular al modo en que ha sido representado el trabajo doméstico y las reflexiones que estas representaciones generan